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terça-feira, 20 de junho de 2023
20 de junho dia internacional dos refugiados
sábado, 27 de novembro de 2021
Um sinal verde e uma luz acesa
Em muitas casas polacas, junto à zona de fronteira com a Bielorrússia, à noite, colocam um plástico verde às janelas e acendem uma luz lá dentro. É o sinal, para o que vagueiam por ali, os imigrantes asiáticos, saberem que podem bater àquela porta, comer uma refeição, aquecerem-se, carregar os telemóveis, ouvir uma palavra de alento….
Gestos de humanidade como os dos polacos que colocam
sinais verdes e acendem luzes, são do mais tocante que há.
Enquanto isto, a polícia polaca tem ordens
para os levar à força para longe, floresta dentro, para os levar a desistir.
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
História de Glória - uma refugiada sudanesa
Uma história real:
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segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Os números dos refugiados no mundo
No último relatório do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) 2020, de 18 de junho de 2021, havia no mundo:
Destes:
- 20, 7 milhões têm apoio do ACNUR;
~48 milhões são deslocados
internos, fogem para zonas seguras, sem saírem do pais;
- 4,1 milhões solicitam asilo, em
diferentes países, ainda sem uma situação regularizada.
sexta-feira, 21 de junho de 2019
20 de junho - Dia Internacional do Refugiado
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Os que gritam por justiça...
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Somos todos responsáveis
terça-feira, 4 de setembro de 2018
A Venezuela – a cegueira de Maduro
domingo, 24 de junho de 2018
Distinção entre refugiado e imigrante ilegal
O imigrante sai por vontade própria, por razões económicas, fugindo da fome e da miséria; em muitos casos, sem possibilidade de encontrar forma de sobreviver no seu país, parte clandestinamente.
É por isso que nem sempre é fácil a distinção entre migrantes ilegais por motivos económicos e refugiados, muitas vezes, também, há por detrás da imigração ilegal dificuldades ligadas a determinado grupo étnico, religioso ou político.
(Em Portugal, ninguém é perseguido, mas sabemos quanto custa dar trabalho a pessoas de certas comunidades negras e a ciganos, por exemplo).
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
As lágrimas do Papa, encontro com um grupo de rohingyas
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951)
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Refugiados/deslocados: uma história
T A flor murchava cada vez mais. Estava doente, há muito tempo, mas a doença tinha-se agravado, nas últimas semanas. O que se passaria com a flor? Fora plantada e regada, tinha sol, cuidados, mas não crescia como as outras flores suas vizinhas que tinham sido semeadas naquele canteiro. Talvez seja por ter sido trazida de outra terra e plantada, nasceu noutro lugar, num bonito vaso e aí era feliz, até ser arrancada com força e trazida para aqui. Ainda não se adaptou ao lugar e sofre de fraqueza até se habituar à terra. Precisa de mais atenção, de mais apoio, de mais água…,para que a sua raiz se agarre à terra, como se fosse sua, como se aí estivesse desde sempre, ai tivesse nascido, e sentisse que aquela terra lhe pertencia, também.
Talvez a plantação não tivesse sido feita com o cuidado necessário, talvez a raiz tivesse ficado muito à superfície e não pudesse alimentar-se como deve ser, talvez não seja nada disto e nem ela saiba bem porque se sente assim. Estava doente, sabia-se, porque não crescia como as outras e murchava, até que um dia começou a inclinar-se e a queixar-se de dores no corpo, queixava-se da coluna, dos braços e dos pés, inclinando-se cada dia mais um pouco até que parte da raiz ficou ao ar e começou a secar. Era o fim, se não a ajudassem a sobreviver.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Os precários coletes salva vidas
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Haverá algum dia paz?
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Hospitalidade e direitos humanos
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Face a face com o outro
Claro que pouco podemos fazer sem justiça, sem leis e instituições, mas cada um fazer o que lhe cabe, é um dever.