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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Os que gritam por justiça...


Podemos dizer que a justiça está para as sociedades, como a liberdade está para os indivíduos; não é possível uma organização social sem uma noção de justiça, e esta varia conforme o entendimento que temos do mundo e da vida, sobretudo dos governos que a cada momento executam políticas. 
Em sociedades tão abertas como as atuais, a discussão tem de ser sobre uma noção de justiça  que inclua em vez de excluir. Estamos muito longe disso; bastaria olhar, agora mesmo, para as caravanas de migrantes que tentam chegar aos Estados Unidos ou para as multidões de refugiados que cruzam as fronteiras em vários lugares do mundo, para se perceber a urgência em encontrar outras respostas .

sexta-feira, 20 de abril de 2018

O dizer do Papa

Interessam-me particularmente os sinais do Papa, sendo que o meu plano de análise é sempre o do indivíduo e o da sociedade. O que ele tem vindo a dizer é que assistimos a limiares de exclusão, de violência, que ou  nos empenhamos todos, começando por olhar e por tratar com humanidade aquele que nos bate à porta, seja muçulmano, judeu, cristão, ateu…, ou a desumanidade está a uma curta distância. Todas as instituições, a começar pela ONU, têm de se empenhar a fundo, para que a demência de alguns não ponha em causa a vida de tanta e tanta gente.