Interessam-me particularmente os sinais do
Papa, sendo que o meu plano de análise é sempre o do indivíduo e o da sociedade.
O que ele tem vindo a dizer é que assistimos a limiares de exclusão, de violência, que ou nos empenhamos todos, começando por olhar e por tratar com humanidade
aquele que nos bate à porta, seja muçulmano, judeu, cristão, ateu…, ou a
desumanidade está a uma curta distância. Todas as instituições, a começar pela
ONU, têm de se empenhar a fundo, para que a demência de alguns não ponha em
causa a vida de tanta e tanta gente.
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