Bastaria olhar para o problema dos refugiados, os que
atravessam o Mediterrâneo para fugir da Síria e de outros países, onde a violência
e a miséria são constantes, ou os que saem da Venezuela para os países vizinhos,
para fugir da ditadura em que vivem, para se perceber que há uma
responsabilidade primeira, anterior a qualquer resposta das organizações locais,
nacionais ou internacionais; ou seja, há uma primeira responsabilidade que é
daquele a quem batem à porta. De cada um, portanto.
Sem comentários:
Enviar um comentário