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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
O cessar-fogo em Gaza, entre Israel e o Hamas
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Mandados de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI)
quinta-feira, 18 de abril de 2024
Perigos para a democracia
domingo, 25 de fevereiro de 2024
Homenagem aos mortos da guerra na Ucrânia
sábado, 23 de dezembro de 2023
A catástrofe de Gaza (é Natal, mas temos e falar desta guerra)
domingo, 10 de dezembro de 2023
10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
Palmas para o Secretário-Geral da ONU: António Guterres
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
A questão humanitária
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
O conflito israelo-árabe
segunda-feira, 20 de março de 2023
Putin - um criminoso de guerra
domingo, 28 de agosto de 2022
Ainda a guerra contra a Ucrânia
Passados seis meses desta guerra, nenhuma esperança em dias melhores. Ao contrário, espera-se o pior. É já longo catálogo de horrores: cidades completamente destruídas, milhões em fuga, deslocados no país ou refugiados em países europeus, massacres sem conta, milhares de mortos, de prisioneiros, de crimes de guerra…. Agora, é a central de Zaporizhia, a ser utilizada como arma de guerra, como se fosse coisa pouca, um incidente nuclear.
sábado, 23 de julho de 2022
Celebremos o acordo para os cereais
Durante quatro meses, os cereais ucranianos, cerca de 20 milhões de toneladas, vão poder ser exportados, através do mar Negro, com a supervisão da ONU e da Turquia.
Finalmente, milhões de seres humanos ameaçados pela fome, em muitos países do mundo, sobretudo, na África e Ásia, vão poder alimentar-se.Negociado durante dois meses, mostra bem a complexidade do que está em causa: os interesses e o taticismo de uns e de outros, as contrapartidas (a Rússia exportará cerca de 100 milhões de toneladas de cereais e fertilizantes), as dificuldades do processo (desminagem, vigilância dos barcos, coordenação da logística…).
Apesar disto, esperemos que se realize.
Foto: Navio no mar Negro
domingo, 26 de junho de 2022
Odeio o Putin
Sei bem que há outros ditadores (mais mascarados ou mais assumidos), sei bem do que a natureza humana é capaz. Mas, fazer uma guerra de agressão, em 2022, arrasando tudo – cidades completamente destruídas, milhares e milhares de mortes, populações em fuga, milhões de refugiados e deslocados internos…. Apesar disto, intensificam-se os combates e o monstro continua a mostrar as suas garras, porque sabe pode continuar a comprar armas, tanques, mísseis e não sei mais o quê, financiadas pelo petróleo e gás, de que é o maior fornecedor mundial.
quarta-feira, 6 de abril de 2022
Os impasses do Conselho de Segurança da ONU
É formado por 15 países e destes 5 (China, Estados Unidos, Reino Unido, França e Rússia) são membros permanentes, com direito de veto, ou seja, se votarem contra uma resolução a mesma deixa de ter aplicação prática.
domingo, 25 de abril de 2021
A guerra colonial
Império português! Que sabiam disto, os jovens das aldeias que, de norte a sul do país, iam combater em África? Nada, não sabiam nada. Sabiam da guerra. duma guerra lá longe, mas que parecia ao pé da porta. Havia famílias, nesse tempo, muito numerosas, com vários filhos na guerra; mães que se vestiam de preto, tal a dor e o temor de perderem os filhos!
Vivia-se, por todo o
lado, uma separação e sobressalto constantes. de 1961 a 1914, os rapazes ou
fugiam a salto para a França, antes dos dezoito anos, ou iam à tropa. Os do
exército que, a seguir à recruta, fossem para o quartel de Santa Margarida, era
certo que terminavam a combater numa das colónias em guerra – guiné, angola ou
moçambique.
domingo, 28 de março de 2021
Poema de Manuel Alegre sobre a guerra colonial
As colunas partiam de madrugada
Para o norte partiam para a morte
Partiam de Luanda flor pisada
Levavam morte de Luanda para o norte.
De Luanda partiam flor pisada
Colunas que levavam.
Luanda para o norte para a morte
De Luanda partiam madrugada.
De Luanda madrugada para o norte
As colunas partiam
Levavam de Luanda a flor pisada
Para a morte do norte para a morte.
Partiam de Luanda madrugada
Colunas para o norte
Levavam morte de Luanda
Para o norte da morte flor pisada.
De Luanda partiam as colunas
Para o norte partiam flor pisada
De Luanda levavam para o norte
A morte de madrugada.
Partiam as colunas de Luanda
Levavam para a morte
A madrugada: flor pisada
Ao norte.
Manuel
Alegre
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Bom Ano Novo
Desejo a todos um bom ano de 2021, em primeiro lugar a nível pessoal e familiar, mas também a nível social e global. Espero :
- Que a epidemia COVID-19, que transtornou as nossas vidas e mostrou como nada está adquirido, possa ser debelada.
- Que os desastres naturais - o sismo que ontem atingiu a Croácia, as tempestades..., possam ter a ajuda humanitária internacional que precisam.
- Que as guerras que podemos evitar - Síria, Iémen..., desapareçam de vez, com acordos viáveis e ajudas sustentadas.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Jerusalém, de algum modo todos pertencemos aí
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Catástrofes mentais: o chefe da Coreia do Norte
Parece impossível de compreender, como um ditador transforma o seu povo em autómatos, parecem robots, fazendo vénia ao chefe. Se isto não fosse tão grave, seria anedótico, mas não é, infelizmente.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
A escalada da violência a que assistimos
Parece que uma loucura qualquer invadiu o mundo; os mandantes da guerra, em vez de encontrar soluções, aumentam a escalada, a propaganda e as acusações recíprocas. As paradas militares, os ensaios nucleares, as bombas não sei quanto..., são um exemplo de quanto perigoso está o mundo.
Na verdade, não há nisto novidade nenhuma, é a mesma natureza humana: estranha e violenta, apesar de Declarações Universais, Tratados Internacionais e compromissos multilaterais.