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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Trump - figura sinistra
Cultiva o medo, a vingança, a retaliação…; Para ele, tudo é transação comercial, incluindo as pessoas. Fala, fala, em acordos, mas sem o respeito mínimo pelas partes e as regras internacionais.
Tudo é arbitrário; tudo depende da disposição e da neura do senhor que muda continuamente e nem se sabe porquê. Um mentiroso que instrumentaliza tudo e todos, dizendo as maiores barbaridades.
Trump (Foto da Internet)
domingo, 26 de junho de 2022
Odeio o Putin
Sei bem que há outros ditadores (mais mascarados ou mais assumidos), sei bem do que a natureza humana é capaz. Mas, fazer uma guerra de agressão, em 2022, arrasando tudo – cidades completamente destruídas, milhares e milhares de mortes, populações em fuga, milhões de refugiados e deslocados internos…. Apesar disto, intensificam-se os combates e o monstro continua a mostrar as suas garras, porque sabe pode continuar a comprar armas, tanques, mísseis e não sei mais o quê, financiadas pelo petróleo e gás, de que é o maior fornecedor mundial.
sábado, 7 de setembro de 2019
A morte de Roberto Mugabe
Morreu o ditador que governou durante 37 anos o Zimbabué, deposto em 2017 por um golpe do seu próprio partido. Lutou contra os ingleses, os
colonizadores do seu país, mas foi incapaz de criar um país justo, próspero
e respeitador dos direitos humanos. Ao contrário, houve repressão, tirania, corrupção,
colapso do sistema financeiro e económico…, uma tragédia que transformou aquele país
num dos mais pobres do mundo.
Portou-se
como um vilão, de resto como muitos outros chefes de estado africanos que, a seguir
às independências, foram incapazes de ser pessoas decentes: enquanto cresciam
os seus palácios e as suas contas no estrangeiro o povo vivia na mais extrema
miséria.
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ditadores,
personalidades,
Roberto Mugabe,
Zimbabué
terça-feira, 22 de maio de 2018
O ditador Maduro
Houve eleições, dia 20 de maio, na Venezuela; o presidente Maduro
ganhou, como se esperava. Como é que um homem vê um país a desmoronar, económica
e socialmente, onde falta tudo, onde se sobrevive, onde se morre por não haver medicamentos…,
e continua a propaganda revolucionária, como se a ideologia resolvesse todos os
problemas.
Com uma nova constituição, feita à medida, com pseudo-instituições
e com a gritaria de sempre quer convencer que é um democrata, que as eleições foram
livres e justas, que havia observadores internacionais, que a oposição não foi
reprimida, que há comida na mesa de todos, e se não há a culpa é dos outros.
Estou tão cansada de ditadores, sejam de esquerda ou de direita, tanto faz,
quando oprimem e levam à miséria os seus próprios países, mesmo falando de
direitos.
A Venezuela está mergulhada num caos cada vez maior que tem
tudo para acabar muito mal.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Catástrofes mentais: o chefe da Coreia do Norte
Não sei o nome, não o fixo; recuso-me a fixá-lo. Quando o vejo, parece-me ver um demente, um perigoso demente, que pode levar o seu país à ruína total e o mundo a uma guerra, com consequências inimagináveis. Como é que isto acontece, no século XXI, depois de tanta racionalidade, ciência, filosofia, história...?
Parece impossível de compreender, como um ditador transforma o seu povo em autómatos, parecem robots, fazendo vénia ao chefe. Se isto não fosse tão grave, seria anedótico, mas não é, infelizmente.
Parece impossível de compreender, como um ditador transforma o seu povo em autómatos, parecem robots, fazendo vénia ao chefe. Se isto não fosse tão grave, seria anedótico, mas não é, infelizmente.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
A ditadura de Havana
Foram presas, ontem, dia mundial dos direitos humanos, pessoas em Havana para evitar que se manifestassem. As ditaduras são muito cobardes, não aguentam enfrentar-se com quem não lhes faça a vénia, com quem não grite revolução. Mas, pode lá haver maior revolução do que a luta pela liberdade, pelas liberdades! Às mulheres de branco e a todos os que se quiseram manifestar e não puderam a minha solidariedade. Haverá um dia em que se anunciará a morte dos ditadores (desse e de outros), mas às vezes parece tão longínquo!
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ditadores,
ditadura,
liberdades civis e politicas
terça-feira, 14 de julho de 2015
Voltando aos ditadores (4)
Mas vem um dia e a justiça aparece, no caminho do ditador. É acusado e detido em Londres, ficando em prisão domiciliária
numa mansão nos arredores da cidade.
Abrem-se noticiários, formam-se movimentos a favor e
contra, o próprio governo chileno empenha-se para que ele não seja extraditado
para Espanha e seja julgado no Chile. A senhora Thatcher visita-o, intercede por ele. Todos
se movimentam; a novela dura mais dum ano, até que,
finalmente, depois de revogações e nova sentença, surge o veredicto: Pinochet
vai de volta ao Chile.
O argumento da sua debilidade física e mental, do seu
precário estado de saúde, parece sortir efeito. Contudo, não convenceu e foi
desmentido, logo que o senhor pisa solo chileno. Levanta-se leve e fresco para
abraçar os companheiros de sempre. Os que acreditaram na sua doença, devem estar roídos de fúria; foram bem enganados.
(a justiça seguiu os seus trâmites)
domingo, 12 de julho de 2015
Voltando aos ditadores (3)
O mesmo telejornal que mostrava estudantes a serem massacrados e mortos nas ruas de Santiago, mostrava também o ditador a assistir à missa. Não parece aceitável, para nenhum católico, ver a igreja bajular e dar a comunhão a criminosos.
Não sei se eles sabem, mas eu sei que Deus está zangado
com todos “Pinochets” deste mundo, só pode estar, mesmo que alguns tenham
financiado a construção de igrejas, templos e catedrais - sim, que estes
senhores usam descaradamente a religião, porque sabem que a instituição nunca diz não aos poderosos - o que se passou e ainda se passa na América Latina
é intolerável. Uns quantos, poucos, com tudo e todos os outros, muitos, sem
nada.
(agora, parecem soprar novos ventos)
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ditadores,
religião e ditadura
sábado, 4 de julho de 2015
Voltando aos ditadores (2).
Como se podem perdoar os ditadores que, ao longo
da história da humanidade, foram autores e mandantes das chacinas mais brutais e
horrendas? Não se pode, evidentemente. Mesmo, analisando todas as circunstâncias, contextos e situações, não se encontram razões para justificar os seus atos.
Talvez o caso limite seja Hitler e o nazismo, mas há (e houve) outros: Fidel Castro, Mugabe, Hussein, Kadafi,
Miloseviche e muitos, muitos, outros, em todos os continentes.
Todos têm uma ânsia infindável de poder; fazem o que for preciso para o manter. Formam exércitos, constroem castelos, palácios, bunkers...; compram iates, aviões..., colocam rios de dinheiro em paraísos fiscais e, enquanto isso, o povo, o seu povo, vai definhando na pobreza, na ignorância na falta de todos os direitos.
Todos têm uma ânsia infindável de poder; fazem o que for preciso para o manter. Formam exércitos, constroem castelos, palácios, bunkers...; compram iates, aviões..., colocam rios de dinheiro em paraísos fiscais e, enquanto isso, o povo, o seu povo, vai definhando na pobreza, na ignorância na falta de todos os direitos.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Voltando aos ditadores (1)
“Como me podem querer mal, como me podem odiar, como
me podem querer julgar, eu um homem bom que fiz tudo pelo meu país! Amei o
Chile, amei-vos a todos, sempre trabalhei por vós e para vós, meu Deus que
injustiça” - gritava o ditador, julgando o mundo todo contra ele.
Nem todo o mundo estava contra ele, mas
devia estar, acontece que há países, como há homens, que
batem palmas aos sacanas. Qualquer ditador é um sacana, venha de onde vier, da direita, da esquerda, de qualquer que seja a ideologia. Todos, perdida a razão e o
respeito pelos outros, impõem o medo e o terror da lei, da sua lei.
Julgam-se iluminados, mas não há nenhum desígnio divino, apenas vontade humana. Alguém os suporta e mantém no poder. Estão ao serviço de interesses, de fações e de bens particulares. Não venham falar de bem comum, de justiça, de amor ao povo... Não podem.
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ditadores,
violação dos direitos humanos,
violência
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