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terça-feira, 9 de julho de 2024
Haverá alguma abertura política, no Irão?
Acaba de ganhar, a segunda volta das eleições, um moderado. É um médico cirurgião que já foi ministro da saúde, de 69 anos. Disse que ia estender a mão da amizade, conceder liberdades às pessoas, abrir o país ao estrangeiro e lutar contra as sanções que têm prejudicado muito a economia.
Tendo a acreditar que, desta vez, vai ser possível, apesar do Lider Supremo, a quem tem de prestar contas, ser muito fundamentalista, defendendo um obscurantismo religioso, inaceitável em 2024.
domingo, 8 de novembro de 2020
Bom dia América - a vitória de Biden e Harris
A América virou a página. O discurso é de união, esperança, verdade e decência na política sem negacionismos, sem racismo, sem quaisquer discriminações. É o discurso, espero que seja a prática. Trabalhar pela igualdade e a justiça de todos os americanos e pelas grandes questões mundiais (relações multilaterais, pandemia, clima…) é uma tarefa gigantesca, mas nunca tão urgente.
sábado, 31 de outubro de 2020
Em tempo de eleições nos Estados Unidos, um provérbio americano
Onde há vontade há um caminho.
Prov. Americano
(Espero sinceramente que por vontade dos eleitores, Trump não ganhe).
segunda-feira, 20 de maio de 2019
A importância de votar nas europeias
Muita gente está desencantada com a política
e sobretudo com os políticos; não vai votar, por falta de consciência política,
mas por falta de confiança nos protagonistas do costume (segundo as sondagens,
nenhum dos pequenos partidos elegerá deputados). A abstenção atinge, por isso, percentagens
elevadas.
Mesmo, compreendendo que há razões para esta
desconfiança, participar impõe-se quase como um dever de consciência; pois, o
viver em comum, com instituições justas e democráticas, nesta União Europeia
tão fragmentada e tão atreita a deixar crescer os radicalismos políticos, depende
das escolhas que todos os cidadãos dos diferentes países forem capazes de
fazer.
Etiquetas:
eleições,
participação,
União Europeia
domingo, 12 de maio de 2019
As eleições europeias
À porta das eleições europeias, a 26 de
maio, sucedem-se os debates entre os candidatos. Temo que sem a atenção devida, pois, é muito o que está em jogo, quando muita da nossa vida é decidida
em Bruxelas e Estrasburgo.
A União Europeia é composta por 28 países
(ainda com a Grã-Bretanha), que elegem 751 deputados (21 são portugueses), muitas
vezes, com interesses divergentes ou até contraditórios. As questões da migração,
das alterações climáticas, da privacidade dos cidadãos, da corrupção, das ameaças
reais à democracia, com derivas extremistas, em muito países, parecem não ter uma resposta satisfatória, o que faz com que muita gente se afaste da
participação.
terça-feira, 22 de maio de 2018
O ditador Maduro
Houve eleições, dia 20 de maio, na Venezuela; o presidente Maduro
ganhou, como se esperava. Como é que um homem vê um país a desmoronar, económica
e socialmente, onde falta tudo, onde se sobrevive, onde se morre por não haver medicamentos…,
e continua a propaganda revolucionária, como se a ideologia resolvesse todos os
problemas.
Com uma nova constituição, feita à medida, com pseudo-instituições
e com a gritaria de sempre quer convencer que é um democrata, que as eleições foram
livres e justas, que havia observadores internacionais, que a oposição não foi
reprimida, que há comida na mesa de todos, e se não há a culpa é dos outros.
Estou tão cansada de ditadores, sejam de esquerda ou de direita, tanto faz,
quando oprimem e levam à miséria os seus próprios países, mesmo falando de
direitos.
A Venezuela está mergulhada num caos cada vez maior que tem
tudo para acabar muito mal.
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