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quarta-feira, 3 de março de 2021

Sem compromissos, não há saídas...

 Podíamos ir contra a realidade, mas seria pouco inteligente. Importa olhar à volta e perceber que a diversidade cultural é um dos dados mais decisivos das sociedades atuais e que não chega proclamar a universalidade dos princípios - liberdade, igualdade... - é preciso criar condições efetivas para a sua concretização. Isso passa por  compromissos partilhados, a nível político, económico e social.


terça-feira, 30 de julho de 2019

As alterações climáticas - uma causa que move os jovens

Por toda a parte, em mais de cem cidades, jovens  manifestam-se a favor do clima  e pela salvação do planeta. Juntam as suas vozes à da jovem sueca que, há mais de um ano, todas as sextas-feiras, não vai à escola para se manifestar junto ao parlamento do seu país. A urgência é tal, e o impacto tem sido tanto, que ela já discursou nas mais altas instâncias internacionais - ONU, Conselho da Europa... - levando a tomar consciência do que está em jogo e da necessidade de todos participarmos.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

A importância de votar nas europeias


Muita gente está desencantada com a política e sobretudo com os políticos; não vai votar, por falta de consciência política, mas por falta de confiança nos protagonistas do costume (segundo as sondagens, nenhum dos pequenos partidos elegerá deputados). A abstenção atinge, por isso, percentagens elevadas.
Mesmo, compreendendo que há razões para esta desconfiança, participar impõe-se quase como um dever de consciência; pois, o viver em comum, com instituições justas e democráticas, nesta União Europeia tão fragmentada e tão atreita a deixar crescer os radicalismos políticos, depende das escolhas que todos os cidadãos dos diferentes países forem capazes de fazer.

sábado, 20 de junho de 2015

Convites para a festa dos direitos humanos

Há vários meses que trabalhavam afincadamente para que tudo estivesse pronto e em ordem, no dia da festa. Estão na recta final. Hoje, é preciso entregar os convites.
A Ana, tal como todos os colegas, tinha vários para entregar. Bateu à porta do vizinho, um menino indiano, que vivia na casa ao lado, mas com quem nunca tinha falado, para além do "bom dia" e "boa tarde", que dizemos por educação e cortesia às pessoas que conhecemos ou com quem nos cruzamos. Desta vez, não podia deixar de o convidar, estava convencida que ele iria querer participar nesta grande festa dos direitos humanos.

Bateu também à porta da amiga com quem costuma jogar futebol, aos fins-de-semana. Tinham decidido, e iriam cumprir, um importante lema: “Ninguém fica à porta, ninguém fica de fora”. Não importa a cor da pele, se é rico ou pobre, branco, preto ou amarelo, se tem uma religião ou uma cultura diferentes. Todos vão poder participar.