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segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Pela vida de Luaty Beirão (2)
Sei tão pouco sobre psicologia, motivações, sentimentos..., que muitas vezes por ignorância esqueço a enorme importância que tem no comportamento humano. Não é possível reduzir tudo à razão, à justificação racional, ao argumento formal... há muitas veredas e muitas pontes na mente humana. Ainda bem que é assim, espero que a carta de amor que a mulher lhe escreveu, em total desespero, faça o seu caminho.
Etiquetas:
ditadura,
presos políticos,
repressão
sábado, 4 de julho de 2015
Voltando aos ditadores (2).
Como se podem perdoar os ditadores que, ao longo
da história da humanidade, foram autores e mandantes das chacinas mais brutais e
horrendas? Não se pode, evidentemente. Mesmo, analisando todas as circunstâncias, contextos e situações, não se encontram razões para justificar os seus atos.
Talvez o caso limite seja Hitler e o nazismo, mas há (e houve) outros: Fidel Castro, Mugabe, Hussein, Kadafi,
Miloseviche e muitos, muitos, outros, em todos os continentes.
Todos têm uma ânsia infindável de poder; fazem o que for preciso para o manter. Formam exércitos, constroem castelos, palácios, bunkers...; compram iates, aviões..., colocam rios de dinheiro em paraísos fiscais e, enquanto isso, o povo, o seu povo, vai definhando na pobreza, na ignorância na falta de todos os direitos.
Todos têm uma ânsia infindável de poder; fazem o que for preciso para o manter. Formam exércitos, constroem castelos, palácios, bunkers...; compram iates, aviões..., colocam rios de dinheiro em paraísos fiscais e, enquanto isso, o povo, o seu povo, vai definhando na pobreza, na ignorância na falta de todos os direitos.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Tiroteio em Homs, cidade Síria
“Espero que o meu Deus os assassine”, gritava um homem sírio, da cidade de Homs, depois de mais um tiroteio, num dos bairros, com dezenas de mortos.
“Que o meu Deus os assassine”, arrepia só de ouvir; arrepia só de pensar no turbilhão de emoções e de sentimentos que invadem este homem. É um paradoxo que o Deus misericordioso, manso e compassivo, que a todos acolhe, salva e dá abrigo, seja também o Deus vingativo, que retalia, assassina e massacra. Custa a crer nesta menoridade face à religião; uma religião que abrange, justifica e direcciona tudo. Sem outro espaço, não admira os resultados. Se ao menos fosse possível deixar de instrumentalizar Deus e a religião! Avança tudo, mas a violência, a crueldade, é a mesma de sempre. Para que queremos séculos de civilização, se estamos sempre no ano zero!
“Que o meu Deus os assassine”, arrepia só de ouvir; arrepia só de pensar no turbilhão de emoções e de sentimentos que invadem este homem. É um paradoxo que o Deus misericordioso, manso e compassivo, que a todos acolhe, salva e dá abrigo, seja também o Deus vingativo, que retalia, assassina e massacra. Custa a crer nesta menoridade face à religião; uma religião que abrange, justifica e direcciona tudo. Sem outro espaço, não admira os resultados. Se ao menos fosse possível deixar de instrumentalizar Deus e a religião! Avança tudo, mas a violência, a crueldade, é a mesma de sempre. Para que queremos séculos de civilização, se estamos sempre no ano zero!
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