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domingo, 25 de fevereiro de 2024
Homenagem aos mortos da guerra na Ucrânia
sábado, 20 de janeiro de 2024
O assassino de Gaza : Netanyahu, primeiro-ministro de Israel
sábado, 23 de dezembro de 2023
A catástrofe de Gaza (é Natal, mas temos e falar desta guerra)
domingo, 10 de dezembro de 2023
10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
Palmas para o Secretário-Geral da ONU: António Guterres
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
A questão humanitária
segunda-feira, 20 de março de 2023
Putin - um criminoso de guerra
quinta-feira, 2 de março de 2023
A guerra da Rússia contra a Ucrânia: crimes de guerra a contra a humanidade
sexta-feira, 4 de novembro de 2022
O terror russo - as contínuas manobras
Acusam a
Ucrânia daquilo que eles querem fazer ou fizeram:
- Os bombardeamentos
junto à central nuclear de Zaporizhia; a sabotagem dos gasodutos; a preparação
de uma «bomba suja», para a seguir usarem armas nucleares táticas; a barragem
em Kherson minada para explodir e alagar uma vastidão de cidades, vilas e
aldeias (mais de 80); os drones que atingiram a frota do mar Negro e o corredor
de navios que transportam os cereais a países onde a fome a vida de milhões de
pessoas.
Este é o Putin,
no seu melhor, a testar as reações da comunidade internacional (o tal ocidente
a que se refere) e a mostrar-lhes: «vejam do que eu sou capaz»!
E é mesmo
capaz. Não tem limites!
Navios com cereais no Mar Negro (Foto: EPA/ERDEM SAHIN)
domingo, 28 de agosto de 2022
Ainda a guerra contra a Ucrânia
Passados seis meses desta guerra, nenhuma esperança em dias melhores. Ao contrário, espera-se o pior. É já longo catálogo de horrores: cidades completamente destruídas, milhões em fuga, deslocados no país ou refugiados em países europeus, massacres sem conta, milhares de mortos, de prisioneiros, de crimes de guerra…. Agora, é a central de Zaporizhia, a ser utilizada como arma de guerra, como se fosse coisa pouca, um incidente nuclear.
sexta-feira, 15 de abril de 2022
Nas ruínas de Mariupol, Ucrânia
Começam a aparecer apontamentos de reportagem que tocam a dignidade humana – sei bem que tudo naquela guerra é indigno e que a barbárie russa precisa ser mostrada, mas há limites!
Aquele homem, relativamente novo, de olhar perdido, mais que desorientado, incapaz de articular discurso e a quem perguntam: como se sente? Para onde vai? Quem perdeu? Já não tem casa?
Aquele jovem, em cima de uma montanha de destroços, a quem
perguntam: como se sente? O que perdeu? Não tem para onde ir? Não tem medo de
ficar aqui?
- Não saio daqui. Até
tenho para onde ir, mas é tão longe, que não sei se ia conseguir lá chegar…