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sábado, 23 de julho de 2022

Celebremos o acordo para os cereais

Durante quatro meses, os cereais ucranianos, cerca de 20 milhões de toneladas, vão poder ser exportados, através do mar Negro, com a supervisão da ONU e da Turquia.

Finalmente, milhões de seres humanos ameaçados pela fome, em muitos países do mundo, sobretudo, na África e Ásia, vão poder alimentar-se.
Negociado durante dois meses, mostra bem a complexidade do que está em causa: os interesses e o taticismo de uns e de outros, as contrapartidas (a Rússia exportará cerca de 100 milhões de toneladas de cereais e fertilizantes), as dificuldades do processo (desminagem, vigilância dos barcos, coordenação da logística…).
Apesar disto, esperemos que se realize.

Foto: Navio no mar Negro


domingo, 11 de outubro de 2020

A peste da Covid-19

 Mudam os tempos, continuam os mesmos males: fome, peste e guerra.

A peste é hoje a pandemia covid-19 que atinge todos, mas não da mesma maneira. Digam lá se é igual ter coronavírus na Quinta do Ferro (zona degradada, no meio de Lisboa) ou ter a mesma doença numa vivenda do Restelo (zona chique de Lisboa). Não é, obviamente. A pandemia veio acentuar as desigualdades, mais de 100 mil desempregados, muito mais gente a recorrer ao banco alimentar, à Cáritas e outras organizações.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A fome espreita, no Sahel

A instabilidade política no Mali  levou a um número crescente de refugiados que pedem abrigo nos países vizinhos - Mauritânia, Burquina Faso, Níger, Chade…, aumentando a precariedade alimentar da região, sempre à beira da ruptura.
A fome é uma indignidade do mundo actual, de toda a gente. Uma enorme tragédia, tal como a guerra de que muitas vezes é consequência directa, a juntar aos desastres naturais e ao avanço das desertos.

domingo, 16 de outubro de 2011

Fome, são milhões

Catorze milhões de pessoas, nos países do  chamado Corno de África -  Somália, Quénia, Etiópia -  em situação de  subnutrição, por causa da seca e das más condições alimentares.  Os refugiados somalis que fogem de um país em total caos, onde  sobreviver é impossível, são o grupo mais vulnerável, andam centenas de quilómetros, a pé, até encontrarem um campo de refugiados, no Quénia, onde pelo menos terão uma ajuda de emergência, comida, medicamentos e uma tenda  para se abrigarem. Parece pouco, e é, mas para eles é a diferença entre a vida e a morte.