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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Desejo (e espero) que 2022 seja diferente

2021 não deixa saudades, foram muitos os problemas. Destaco a pandemia, os talibãs e a imigração ilegal. - A pandemia continua sem dar tréguas, temo que deixe marcas psicológicas em muita gente. É tempo a mais, a fugirmos uns dos outros, como se todos fossem um perigo. É tempo a mais, sem olhar o rosto das pessoas, parece que não conhecemos ninguém e que ninguém nos conhece. Tornámo-nos estranhos! - O regresso dos talibãs ao poder no Afeganistão e a tragédia daquele povo. Custa acre-ditar como o governo de Cabul caiu sem resistência, com o presidente a fugir do país, os americanos e outras forças internacionais em debandada e as frágeis instituições a su-cumbirem, uma a uma. - As vagas de migrantes do Norte África para a Europa e da América Latina para os Es-tados Unidos. Muitos morreram, muitos foram detidos, permanecendo, sem saída, em campos de refugiados e de detenção. Foram poucos os que conseguiram chegar e iniciar processos de legalização.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

A vacinação indevida à Covid-19

 Repetem-se os casos, mas nem todos iguais. Não é igual, vacinar os profissionais da pastelaria mais próxima, para não deitar vacinas fora, que vacinar a mulher, a filha, a prima, o presidente da Câmara o administrador da misericórdia, do lar ou do que seja, sorrateiramente, a ver se ninguém dá conta.

É preciso ter uma grande autoconfiança e sobranceria para acharem que, numa altura destas, ninguém vai dar conta. É abuso de poder, mesmo. Espero que sejam investigados todos os casos e que haja consequências. Também ainda não se percebeu por que é que há vacinas a mais em tanto lado; o governo devia explicar isto bem!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Este confinamento não parece suficiente…

 Os números da pandemia são de tal ordem e gravidade, com hospitais em rutura, falta de pessoal médico especializado em cuidados intensivos…, que podemos ter camas aqui e ali, hospitais de campanha instalados, que tudo vai a dar um pouco ao mesmo.

É preciso não conhecer as escolas e o movimento de pessoas que implica, para pensar que se trata de “bolhas”, a salvo de tudo.  

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Pandemia, cada vez pior

Agora, até os leigos na matéria, como eu, veem que os números vão piorar muito, em Portugal. Temo mesmo ruturas, já anunciadas, neste e naquele hospital. Por mim, vou cumprir à risca o que as autoridades politicas e de saúde mandarem. 

domingo, 11 de outubro de 2020

A peste da Covid-19

 Mudam os tempos, continuam os mesmos males: fome, peste e guerra.

A peste é hoje a pandemia covid-19 que atinge todos, mas não da mesma maneira. Digam lá se é igual ter coronavírus na Quinta do Ferro (zona degradada, no meio de Lisboa) ou ter a mesma doença numa vivenda do Restelo (zona chique de Lisboa). Não é, obviamente. A pandemia veio acentuar as desigualdades, mais de 100 mil desempregados, muito mais gente a recorrer ao banco alimentar, à Cáritas e outras organizações.

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

A festa do Avante

Vista geral de uma passada festa do Avante

 Continua a polémica, com argumentos válidos de quem é a favor e contra. A festa do Avante é uma espécie de peregrinação, de propaganda ideológica, de identidade e sobrevivência dos comunistas.

Percebo, isto. Mas não vejo que se cumpra o princípio da igualdade, quando foram cancelados todos os festivais de verão similares e dispensadas todas as rentrées políticas, por bom senso dos partidos, quando está em causa a saúde pública. 

Como se pode achar que tudo está igual, quando há pessoas confinadas há mais de seis meses, quando a pandemia dá mostras de avanço em vez de retrocesso!  

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

A propósito das vacinas COVID-19…

Expresso | Covid-19. Instituto indiano tenciona produzir 500 doses ...
Espero que a vacina seja universal e gratuita

 

Parece uma guerra entre países, laboratórios, investigadores…, como se a informação não pudesse ser partilhada ao minuto, a ver quem chega primeiro à tão desejada e necessária vacina.

Percebemos, sem poder fazer nada, que tudo é política, tudo é economia; promete-se venda a quem tem dinheiro para pagar, faz-se negócio antecipado… Custa a crer que mais uma vez os pobres dos pobres fiquem de fora ou no fim da fila.

Nem em tempo de pandemia, incerteza e tanta vulnerabilidade os sentimentos humanos mais mesquinhos desaparecem.

sexta-feira, 10 de julho de 2020

A pandemia

A pandemia do COVID-19 pôs a nu as fragilidades humanas, sociais e económicas do mundo atual, apesar da globalização e tudo o resto. Mostrou também a interdependência dos países, a  impor a todos, indivíduos, sociedades e instituições nacionais e supranacionais, reavaliações, reajustamentos e concertações, aos mais diferentes níveis. 
Estamos literalmente no mesmo barco, com muitos a cair à água.

sábado, 23 de maio de 2020

Desconfinar...


É a política, senhores! Nada mais e nada menos. Se é preciso dizer: «Aqui, o preto é cinzento» - diz-se, sem problemas. Num mundo tão digital, global, parece que a desinformação, a falta de senso e de vergonha ganham dimensões inimagináveis (Trumps, Bolsonaros…), tornou-se tão banal que ninguém se incomoda com isso.

Mesmo em Portugal, é difícil entender o discurso político. Até há poucos dias: todos em casa, todos a uma distância, todos sem se tocarem…; agora, ao contrário, todos à rua, todos ao restaurante, todos à praia..., mas claro, mantendo o tal metro meio, usando máscara…, acontece que, quando convém ou dá jeito, vivemos todos na mesma casa, somos todos coabitantes, podemos tudo fazer. O António Costa e o Ferro Rodrigues, afinal, coabitam! Ou, talvez, a regra não se aplique a todos!

terça-feira, 24 de março de 2020

A pandemia assusta

Dada a situação atual, parece que todos somos potenciais portadores do vírus. Já não nos olhamos da mesma maneira. A vida alterou-se por completo, até, nas aldeias pequenas, com meia dúzia de pessoas. Mas, temos de comprar alimentos, medicamentos e fazer outras coisas inadiáveis. Temos de quebrar o isolamento e ficar expostos, mais ou menos, ao que nos pode acontecer, apesar, de todos os cuidados.
Percebemos, agora, como ninguém é autossuficiente, como ninguém se pode isolar de todos e de tudo. Percebemos, também, quão precária é a nossa saúde a nossa vida.

quinta-feira, 19 de março de 2020

A pandemia do novo coronavírus


Vemos bem, com a atual crise pandémica, várias faces da globalização: há gente de todos os sítios em todo o lado; há bens essenciais de que dependemos, por exemplo, para fabricar medicamentos, do outro lado do mundo, na China. Tudo está interligado.
A Europa pareceu adormecida, julgando que o vírus não chegava cá ou não teria o impacto que está a ter. Os sistemas de saúde, até os mais avançados, revelam-se impotentes. Ronda a exaustão e a morte. É triste.
O pior, é que estamos longe de saber o que vai acontecer; temo que seja longa esta crise e que à epidemia do vírus se juntem o medo e a ansiedade e tragam, a muitas pessoas, complicações a outros níveis de saúde.
Por mim, cumprirei o que as autoridades de saúde e de outras instituições do Estado ordenarem. Parece não restar outra coisa.