A pandemia do COVID-19 pôs a nu as
fragilidades humanas, sociais e económicas do mundo atual, apesar da globalização e tudo o resto. Mostrou também a interdependência dos
países, a impor a todos, indivíduos, sociedades e instituições
nacionais e supranacionais, reavaliações, reajustamentos e concertações, aos
mais diferentes níveis.
Estamos literalmente no mesmo barco, com muitos a cair à água.
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