A pandemia do COVID-19 pôs a nu as
fragilidades humanas, sociais e económicas do mundo atual, apesar da globalização e tudo o resto. Mostrou também a interdependência dos
países, a impor a todos, indivíduos, sociedades e instituições
nacionais e supranacionais, reavaliações, reajustamentos e concertações, aos
mais diferentes níveis.
Estamos literalmente no mesmo barco, com muitos a cair à água.
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sexta-feira, 10 de julho de 2020
terça-feira, 19 de junho de 2012
Reunião do G-20, Los Cabos, México
Reunem-se os senhores do mundo, os vinte países que mais podem: os de sempre, os emergentes (China, Índia, México, Brasil) e os que, à beira da banca rota (Espenha, Itália), pedem que isto mude. Mas mudar como? Se houvesse soluções já as tinham utilizado, são tantos os gurus económicos que não acredito que se houvesse saída não tivessem já indicado a porta. Não há saída, o problema é de modelo económico, é esta volatilização do dinheiro e dos mercados financeiros, que ninguém está a salvo.
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