Repetem-se os casos, mas nem todos iguais. Não é igual, vacinar os profissionais da pastelaria mais próxima, para não deitar vacinas fora, que vacinar a mulher, a filha, a prima, o presidente da Câmara o administrador da misericórdia, do lar ou do que seja, sorrateiramente, a ver se ninguém dá conta.
É
preciso ter uma grande autoconfiança e sobranceria para acharem que, numa
altura destas, ninguém vai dar conta. É abuso de poder, mesmo. Espero que sejam
investigados todos os casos e que haja consequências. Também ainda não se
percebeu por que é que há vacinas a mais em tanto lado; o governo devia explicar isto
bem!
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