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quinta-feira, 4 de julho de 2024
Escola pública e aprendizagem de valores
sábado, 29 de maio de 2021
A liberdade, pertence-nos
. Quando pensamos no que fazemos, sem necessidade de teorias, descobrimo-nos seres de iniciativa, com capacidade de imaginar, inventar, começar algo de novo…; tal como, nos descobrimos capazes de interferir no decurso das coisas, modificando, refazendo, projetando… - desde os aspetos mais simples do dia-a-dia, aos planos e projetos de vida, com metas e objetivos a médio e longo prazo, orientados por um sentido de bem fazer que nos acompanha.
quarta-feira, 17 de março de 2021
O que é mais importante no viver?
Todas as nossas ações, atitudes e comportamentos têm por base princípios, crenças e valores, a partir dos quais a nossa vida se desenrola.
Se dizemos: “este pão é delicioso”, “esta pessoa é boa”, “é bela a imensidão do mar”, mais não fazemos que juízos de valor sobre essas realidades, frente às quais experimentamos determinadas sensações ou sentimentos.
Perceber que valores são estes e qual a sua importância na nossa vida, é perceber o que nos sustenta, motiva, equilibra, emociona, enfurece, alivia...,
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
Ainda sobre o papel da educação
Quem deu à luz um monstro, está obrigado a amamentá-lo.
(Provérbio africano)
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
O Principezinho... (5)
"Casas, estrelas ou desertos, é tudo a mesma coisa, o que lhes dá beleza nunca se vê”!
“O essencial é invisível para os olhos (...) ficas responsável para todo o sempre por aquilo que está preso a ti”.
“ Quando nos prendemos a alguém arriscamos-nos a chorar de vez enquando”
terça-feira, 30 de outubro de 2018
O Principezinho...(4)
No 6º planeta, seis vezes maior que os outros, o Principezinho encontra-se com um senhor de idade, escritor, geógrafo, sempre no gabinete; encontra exploradores e outras pessoas, sempre sérias e bem comportadas.
O 7º planeta é a terra. O Principezinho não via ninguém. Pensou: "Também se pode estar sozinho ao pé dos homens - e repetia: "Ando à procura de amigos"!
“Os homens agora já não têm tempo para conhecer nada. Compram coisas feitas nos vendedores. Os homens, agora, já não têm amigos. Se queres um amigo prende-me a ti!”
“Só as crianças é que sabem do que andam à procura - disse o Principezinho - são capazes de perder tempo com uma boneca de trapos que, por isso, passa a ser muito importante para eles. Se alguém lha tira, desatam a chorar...”
“Os homens - disse o Principezinho - bem se encafuam dentro dos comboios, mas já não sabem do que andam à procura. Portanto, não fazem senão andar à roda... Os homens da tua terra - disse o Principezinho - plantam 5000 rosas no mesmo jardim ...e, mesmo assim, não descobrem do que andam à procura... Deve-se é procurar com o coração”
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry (1)
Para ele as pessoas maiores, tão racionais e sensatas, são incapazes de compreender aquilo que só, na poesia tem razão de ser. É isso que as crianças fazem normalmente e de forma natural: deixam a emoção comandar a sua vida e a suas relações com os outros e com as coisas.
Dedica o livro a uma pessoa grande: “É meu amigo, é capaz de perceber tudo, mesmo livros para crianças. Essa pessoa mora em França e em França passa fome e frio (era na altura da II Guerra Mundial). Gostava de dedicar este livro à criança que essa pessoa grande já foi, porque todas as pessoas grandes já foram crianças. Há é poucas que se lembram disso.”
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
A dignidade humana, uma espécie de tesouro interior
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Pobreza
Pobreza é não poder fazer face ao dia a dia e aos compromissos que temos, daí que muitos pobres sejam por isso classe média e média alta, pessoas que, com a crise e os cortes nos rendimentos disponíveis, vêem o salário a pagar contas sem que fique o tal dólar para comer.
Para onde caminha este modelo de sociedade? Quando nos confrontamos com a impossibilidades de pagar dívidas, o Estado e as famílias, começamos a perceber que nos venderam um modelo social que não podemos suportar.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Sociedades plurais
A questão não é a diversidade de valores; a questão é a dificuldade em encontrar um conjunto de valores comuns que todos estejam dispostos a aceitar – a Declaração Universal dos Direitos Humanos, aceite por praticamente todos os países, seria um bom ponto de partida para podermos construir compromissos .