Um desenvolvimento que dê prioridade à educação, que aposte na valorização pessoal e social das pessoas através da educação e formação. Um desenvolvimento que ponha o local e suas potencialidades à frente de outros interesses.
Coisas simples, de
bom senso, poderiam ser feitas, por exemplo, se em determinada região do mundo
a base da alimentação é o milho ou o arroz, porque se hão-de plantar apenas café
ou bio-combustíveis, produtos sujeitos a especulações bolsistas que, não raro,
afectam quem produz e quem vende. Melhor, produtos que assegurem a subsistência.
Também, um desenvolvimento científico e técnico equilibrado. Se não há conhecimentos para operar
determinada máquina, porque se investem milhões nela, se sabemos que irá ficar
parada, à mínima avaria. A ideia deve ser, sempre, a de um desenvolvimento capaz de criar sustentabilidade, em vez de acentuar ruturas, com capacidade de lançar novos desafios, ancorados em objectivos já
alcançados, para que o progresso não se transforme numa mera ilusão.
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