Quase tropecei na senhora que seguia à minha frente e, de repente, parou no passeio, naquele final de tarde quase noite.
- Desculpe, estou na vaidade - disse-me!
- De nada.
Eu que a
olhei, apenas, de relance, sigo intrigada com a expressão. Mais tarde,
recordei que estava a colocar um brinco numa orelha.
Estava
explicado. Ainda bem que a senhora «estava na vaidade», não precisamos de saber
porquê!