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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Demitiu-se a ministra da saúde

 Era uma questão de tempo. foi hoje de madrugada. Não podemos aceitar mortes evitáveis, sejam de grávidas ou outras patologias; não podemos aceitar negligência médica de nenhum tipo  tenham os doentes a idade que tiverem.  

sábado, 30 de julho de 2022

A falência do Serviço Nacional de Saúde

Não estávamos à espera que o problema no fosse tão grave, tão generalizado e de tão difícil resolução. Já se viu que a ministra, Marta Temido, é incapaz de travar a degradação crescente.

Não é só organização, carreiras, direitos salariais….É mais do que isso: é a falta de médicos, que não se inventam, por mais que nos digam que é porque preferem emigrar, ir para o privado, ser tarefeiros a contratados...
Como é que se assume a responsabilidade política, por esta insustentável situação, nas democracias? A ministra deve pedir a demissão.

Foto: A urgência do hospital, Garcia de Orta, Almada.



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A cólera, no Haiti

O Haiti saiu da agenda mediática, mas  a premência da ajuda humanitária e dos planos de reconstrução continuam, sem aparente fim à vista.  Para complicar e aumentar todas as dificuldades, desde meados de Outubro que a cólera grassou em grande escala, mais de mil  mortos, muitos milhares de doentes, hospitais a abarrotar, condições deficientes e  limitadas para enfrentar como deveria ser o problema.  Uma desgraça nunca vem só, no caso do Haiti, não pode ser mais verdade.

terça-feira, 23 de março de 2010

A minha devoção a Obama

Como todas as devoções é intuitiva, desmedida, sem necessidade de razões. Acredito e nada mais interessa. Acredito nas boas intenções de Obama, acredito nas suas capacidades, acredito na sua determinação, acredito na sua luz... Isto faz toda a diferença, apesar da política e dos políticos, dos interesses e dos jogos, muitos, claro...
Ontem, milhões, muitos milhões, de americanos, ganharam direito à saúde, como se fosse coisa pouca, desnecessária. Obama ganhou uma luta política de muitos anos e de muitas pessoas, mas o ganho verdadeiro foi daqueles que finalmente podem aceder a um direito humano básico.
Acredito em Obama, é uma crença, sim, mas se não acreditarmos em alguém , resta o quê?