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sábado, 6 de junho de 2020
quinta-feira, 4 de junho de 2020
O quadro jurídico dos direitos das crianças
(Quando olhamos a realidade vemos que muito do que está declarado, assinado pelos países, tarda em ser uma prática diária). |
terça-feira, 2 de junho de 2020
sexta-feira, 29 de maio de 2020
Um polícia de Minneapolis matou um homem, por nada
Um polícia branco matou um homem negro em Minneapolis (Estados Unidos).
Esta discriminação não é rara nem é estranha naquela sociedade racista. Temos de denunciar.
Chamava-se George Floyd, tinha 46 anos, e era um ser humano, um indivíduo,
único, singular...,
Esta discriminação não é rara nem é estranha naquela sociedade racista. Temos de denunciar.
Chamava-se George Floyd, tinha 46 anos, e era um ser humano, um indivíduo,
único, singular...,
Enquanto, o polícia o asfixiava, disse repetidamente que não estava a conseguir respirar.
Mais três polícias assistem e há outras pessoas, alguém filma o assassínio.
Nas imagens, vemos homem a morrer à nossa frente.
Nas imagens, vemos homem a morrer à nossa frente.
Este homem é para a polícia e para as estatísticas mais um número, apenas isso.
Mas, para a filha de seis anos que deixou, para a mulher, a mãe, os irmãos...,
era uma pessoa amada, certamente.
E para todos nós, George Floyd era um ser humano
que a polícia tinha a obrigação de tratar com respeito, justiça e humanidade.
Mas, não tratou.
Mas, para a filha de seis anos que deixou, para a mulher, a mãe, os irmãos...,
era uma pessoa amada, certamente.
E para todos nós, George Floyd era um ser humano
que a polícia tinha a obrigação de tratar com respeito, justiça e humanidade.
Mas, não tratou.
sábado, 23 de maio de 2020
Desconfinar...
É a política, senhores! Nada mais e nada menos. Se é preciso dizer: «Aqui, o preto é cinzento» - diz-se, sem problemas. Num mundo
tão digital, global, parece que a desinformação, a falta de senso e de vergonha
ganham dimensões inimagináveis (Trumps, Bolsonaros…), tornou-se tão banal que ninguém
se incomoda com isso.
Mesmo em Portugal, é difícil entender o discurso político.
Até há poucos dias: todos em casa, todos a uma distância, todos sem se tocarem…;
agora, ao contrário, todos à rua, todos ao restaurante, todos à praia..., mas
claro, mantendo o tal metro meio, usando máscara…, acontece que, quando convém ou
dá jeito, vivemos todos na mesma casa, somos todos coabitantes, podemos tudo
fazer. O António Costa e o Ferro Rodrigues, afinal, coabitam! Ou, talvez, a regra não
se aplique a todos!
sábado, 16 de maio de 2020
O pai que matou a filha…
Pode um ser humano portar-se daquela maneira? Pode
um ser humano bater na filha até à morte, torturando, não pedindo auxílio,
escondendo o corpo, no meio do eucaliptal…e continuar como se de um simples desaparecimento
se tratasse?
Pode e aconteceu.
A humanidade não é, em nós, uma qualidade, natural
ou adquirida, é uma escolha permanente, entre ser uma besta ou um humano; a
humanidade é uma decisão pelo bem, esse, sim, uma noção inata, não há ninguém
que não saiba o que é o bem, o ponto é saber por que escolhe o mal.
Claro que virão desculpas de desequilíbrio
mental, alucinação, psicose…, o que seja. Mas é preciso que exames médicos o
comprovem.
quarta-feira, 13 de maio de 2020
Os ciganos - defender a integração
O André Ventura, deputado eleito pelo Chega,
que já anunciou a candidatura a presidente da República, defendeu o
confinamento dos ciganos a propósito da COVID-19, como se fossem a fonte de
toda a infeção.
Sou absolutamente contra, é preciso tratar os
ciganos como se tratam todos os cidadãos portugueses, há leis e deveres que
todos temos de cumprir.
Em vez de marginalização é preciso que os 37 mil
ciganos que há em Portugal tenham condições de vida, habitação, trabalho, saúde…,
mas não podem as próprias comunidades deixar de fazer a sua parte – mandar os
filhos à escola, cumprir obrigações e horários, perceber que há um espaço
público que os obriga ao cumprimento de regras…
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