Um polícia branco matou um homem negro em Minneapolis (Estados Unidos).
Esta discriminação não é rara nem é estranha naquela sociedade racista. Temos de denunciar.
Chamava-se George Floyd, tinha 46 anos, e era um ser humano, um indivíduo,
único, singular...,
Esta discriminação não é rara nem é estranha naquela sociedade racista. Temos de denunciar.
Chamava-se George Floyd, tinha 46 anos, e era um ser humano, um indivíduo,
único, singular...,
Enquanto, o polícia o asfixiava, disse repetidamente que não estava a conseguir respirar.
Mais três polícias assistem e há outras pessoas, alguém filma o assassínio.
Nas imagens, vemos homem a morrer à nossa frente.
Nas imagens, vemos homem a morrer à nossa frente.
Este homem é para a polícia e para as estatísticas mais um número, apenas isso.
Mas, para a filha de seis anos que deixou, para a mulher, a mãe, os irmãos...,
era uma pessoa amada, certamente.
E para todos nós, George Floyd era um ser humano
que a polícia tinha a obrigação de tratar com respeito, justiça e humanidade.
Mas, não tratou.
Mas, para a filha de seis anos que deixou, para a mulher, a mãe, os irmãos...,
era uma pessoa amada, certamente.
E para todos nós, George Floyd era um ser humano
que a polícia tinha a obrigação de tratar com respeito, justiça e humanidade.
Mas, não tratou.