Por mais leis e quadros jurídicos que possam existir,
não será possível, acabar com o mal e a violência que nos rodeia, a não ser por
escolha ética. O mal é da natureza humana. Somos todos capazes de ser bons e
maus, santos e demónios, vítimas e carrascos, explorados e exploradores..., como
se existisse uma falha originária que nos impedisse de reconhecer o outro, seja
quem for, como um individuo único e irrepetível a quem devemos respeito. A atitude
é sempre de alerta e a ação é sempre a da responsabilidade individual: o que
escolho fazer perante aquele a quem acolho e a quem devo respostas?
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