Na Rússia, há uma realidade paralela, para não dizer, uma mentira do princípio ao fim, sobre as justificações da guerra, os alvos atingidos, as conquistas, a destruição, os feridos, os mortos, os crematórios móveis…
Quando aquele pai russo que sabe que o filho, jovem recruta, estava no navio
Mostva, afundado no mar Negro, pergunta: - onde está o corpo do meu filho?
A resposta oficial: - não havia recrutas no navio; o seu filho
não morreu no mar.
Como é eu se pode aguentar, tamanha desumanidade? O que fazer?
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