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domingo, 18 de fevereiro de 2024

A morte de Alexei Navalny

Morrem todos, um, a um, os que ousam fazer frente a Putin. É assim a ditadura, refinada na perversão, de Putin. Está no poder desde 2001 e continuará até morrer. Desconfio que com cada vez maior percentagem de votos, pois, quem se opuser, quem se manifestar, vai preso. É o terror! Alexei Navalny (Foto: Vatican News)

terça-feira, 29 de novembro de 2022

As manifestações no Irão

 No Irão, a revolta, contra a ditadura teocrática, daqueles líderes religiosos, fundamentalistas, incapazes de diálogo e corruptos, tomou as ruas de todas as cidades, dentro e fora do país, onde vivem importantes comunidades iranianas, solidárias com o seu povo.

Apesar de mais 300 mortos, mais de 14 mil presos e da repressão parecer não ter limites, essa luta, iniciada por mulheres, há quase dois meses e meio (desde 16 de setembro), ganhou contornos sociais e políticos cada vez mais expressivos.

Agora, mulheres e homens perderam o medo e ganharam consciência da sua força e da legitimidade das suas reivindicações: são gente e querem viver como gente e isso implica liberdade, democracia e justiça.

Manifestações por direitos básicos no Irão


sábado, 10 de julho de 2021

Por que falharam as revoluções?

 Diz-me, uma senhora com setenta e muitos anos:

- Ninguém me falhou mais que os revolucionários e a revoluções em que acreditei, na minha juventude, e julguei possíveis. Falharam todas. E as que resistem, já não são revoluções, são ditaduras que levaram o povo à miséria e à despersonalização (Correia do Norte, Cuba, Venezuela, China…). 

Criaram-se ideários revolucionários de liberdade, igualdade, justiça, mas os protagonistas continuaram com os mesmos sentimentos de prepotência, domínio, controlo, mesquinhez, egoísmo, exploração… não mudou a natureza dos indivíduos.

Triste realidade - penso eu - que também acreditei, e quero continuar a acreditar,  num mundo e em sociedades melhores.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

São muitas as ditaduras!

Parece existir uma maldade, no «subterrâneo» dos indivíduos e das sociedades que, por mais séculos de civilização e progresso científico e técnico, teima em não desaparecer. 

Aí estão os ditadores desta vida (Bielorússia, Rússia, Hungria,  Venezuela, Coreia do Norte, Filipinas, China...), uns de mansinho, outros com grande alarid; todos a mostrarem do que são capazes. 

Atualmente, segundo o relatório da Freedom House, há no mundo 49 ditaduras, assim distribuídas:

-18 na África Subsaariana,

- 12 no Oriente Médio e Norte da África

- 8 na Ásia-Pacífico,

- 7 na Europa-Ásia,

- 3 nas Américas

-1 na Europa. 

 

Como pode ser visto no gráfico abaixo (países a vermelho):