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domingo, 18 de fevereiro de 2024

A morte de Alexei Navalny

Morrem todos, um, a um, os que ousam fazer frente a Putin. É assim a ditadura, refinada na perversão, de Putin. Está no poder desde 2001 e continuará até morrer. Desconfio que com cada vez maior percentagem de votos, pois, quem se opuser, quem se manifestar, vai preso. É o terror! Alexei Navalny (Foto: Vatican News)

sábado, 18 de janeiro de 2020

A morte de Giovani, o jovem cabo-verdiano


Foi morto em Bragança, um jovem de 22 anos, cabo-verdiano, da ilha do Fogo, que estudava no Pólo de Mirandela do Instituto Superior Técnico. Não sei se foi um crime de ódio, racial, espero que não. É inaceitável que, em 2020, em sociedades tão abertas e multirraciais, com tantas nacionalidades e culturas, possam acontecer crimes desta natureza.
Lamentáveis equívocos, podem ter prejudicado chegar, mais cedo, à verdade do que aconteceu. A primeira chamada para os bombeiros é para assistir um jovem bêbedo, intoxicação por álcool, não referem a agressão com uma bastonada na cabeça…
O pai do jovem queixava-se de ninguém ainda ter sido identificado, embora na cidade de Bragança todos saibam quem agrediu o grupo dos quatro cabo-verdianos e matou o seu filho.
Ontem, a polícia judiciária identificou cinco jovens que, depois de ouvidos por uma juíza, ficam em prisão preventiva. Dizem que mataram por motivos fúteis. Não sei que diga… Não se pode morrer assim, não pode mesmo!

sábado, 24 de março de 2018

Marielle Franco, assassinada


Marielle Franco, tinha 39 anos, era socióloga e vereadora no Rio de Janeiro. Foi morta, no dia 14 de março, com quatro tiros na cabeça, juntamente com o seu motorista.
Por que mataram Marielle Franco? O que incomodava os seus assassinos? Incomodava-os que ela fosse uma ativista dos direitos humanos, contra o racismo, a pobreza, a vida sub-humana das favelas, a violência policial…, voz dos que não têm voz?
Não sei; sei que a sua morte tomou tal proporção que ela se tornará num símbolo para todos os que defendem a dignidade de qualquer ser humano, seja quem for.
Em Portugal, várias organizações organizaram vigílias, em Lisboa, Viseu, Braga e Porto. Prestou-se homenagem, fizeram-se perguntas e exigências: encontrem os assassinos; expliquem o que aconteceu.