Num tempo de tantas
perplexidades – a maior vaga de refugiados depois da II Guerra mundial, os
critérios universais a mostrarem os seus limites, as instituições supranacionais
em impasses ou respostas insuficientes... –, muitos cidadãos questionam-se que
conceitos é preciso redefinir, que conceitos ganham centralidade para que o fosso
entre os princípios e a realidade não seja tão grande? Impossível passar ao lado
como se nada fosse, como se tudo se jogasse na formalidade dos direitos. Ou as regras
servem, se adequam e respondem ou as regras criam dificuldades, por procedimentos vazios, por
burocracias, por excessos de zelo...
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