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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Direitos e dignidade

Num tempo de tantas perplexidades – a maior vaga de refugiados depois da II Guerra mundial, os critérios universais a mostrarem os seus limites, as instituições supranacionais em impasses ou respostas insuficientes... –, muitos cidadãos questionam-se que conceitos é preciso redefinir, que conceitos ganham centralidade para que o fosso entre os princípios e a realidade não seja tão grande? Impossível passar ao lado como se nada fosse, como se tudo se jogasse na formalidade dos direitos. Ou as regras servem, se adequam e respondem ou as regras criam dificuldades, por procedimentos vazios, por burocracias, por excessos de zelo...
 Em meu entender  é preciso que a dignidade humana seja o centro  da defesa dos direitos humanos, mesmo que seja difícil definir este conceito por ser muito complexo, com diferentes sentidos em diferentes culturas. 

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