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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Migrantes, a tragédia diária

Mortes, mais mortes e mais e mais..., o número parece infindável, como infindável parece a situação dos refugiados que continuam a chegar pelo Mediterrâneo e pelos Balcãs. 
Corpos em decomposição, no interior de um camião abandonado, na Áustria; corpos a chegar às costas da Líbia, de sucessivos naufrágios; corpos a serem resgatados de porões de barcos... Uma tragédia humana que parece não ter limites.
Quem eram estes mortos? Que vidas deixaram para trás? A quem amavam? Por que emigravam? Quem podia ter feito alguma coisa e não fez?
A Europa já percebeu que, o que tem feito, não chega, todos esperam (todos esperamos) que se faça muito mais. 


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