Mortes, mais mortes e mais e mais..., o número
parece infindável, como infindável parece a situação dos refugiados que continuam
a chegar pelo Mediterrâneo e pelos Balcãs.
Corpos em decomposição, no interior
de um camião abandonado, na Áustria; corpos a chegar às costas da Líbia, de sucessivos naufrágios; corpos a serem resgatados de porões de barcos... Uma tragédia humana que parece não ter limites.
Quem eram estes mortos? Que vidas deixaram para trás? A quem amavam? Por que emigravam? Quem podia ter feito alguma coisa e não fez?
A Europa já percebeu que, o que tem feito, não chega, todos esperam (todos esperamos) que se faça muito mais.
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