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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Violações de Direitos Humanos


Sei que o tempo é de férias, mas tenho de escrever sobre temas tristes. Muito tristes, como se  a maldade continuasse à solta.

Barcos de ONG’S, que salvam vidas no Mediterrâneo, continuam sem porto aonde poder atracar. Ninguém os quer (nem Itália, nem Malta, nem Chipre, nem Espanha…). A lei internacional é letra morta.

Maduro, o presidente da Venezuela, cada vez mais alucinado, grita, grita, contra as sanções dos Estados Unidos e mobiliza os seus fiéis, com a mais pura propaganda. Entretanto, o povo vai morrendo, sem comida, medicamentos e o mais básico para a sobrevivência.  

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Migrantes, uma tragédia diária (2)

As imagens começam a ficar insuportáveis, pela violência, pelo desânimo, pelos contínuos impasses, pelos armes farpados, pelos infindáveis acampamentos, pelos comboios a abarrotar de pessoas...Temo que se tornem banais. Temo que a situação se vá arrastando, apesar das cotas estabelecidas e dos passos que finalmente parecem mais consequentes, sem que as soluções que estas pessoas merecem sejam tomadas. Há muita hipocrisia no ar, há muito discurso vazio...É certo que se pode dizer que sempre houve margens, guerras, violência social e política, refugiados, populações perseguidas..., mas o que se passa hoje com o tal estado islâmico não é  comparável a quase nada, é maldade pura. 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Migrantes, a tragédia diária

Mortes, mais mortes e mais e mais..., o número parece infindável, como infindável parece a situação dos refugiados que continuam a chegar pelo Mediterrâneo e pelos Balcãs. 
Corpos em decomposição, no interior de um camião abandonado, na Áustria; corpos a chegar às costas da Líbia, de sucessivos naufrágios; corpos a serem resgatados de porões de barcos... Uma tragédia humana que parece não ter limites.
Quem eram estes mortos? Que vidas deixaram para trás? A quem amavam? Por que emigravam? Quem podia ter feito alguma coisa e não fez?
A Europa já percebeu que, o que tem feito, não chega, todos esperam (todos esperamos) que se faça muito mais.