Todos os telejornais têm do
mesmo: acidentes, mortes inesperadas… A certeza da morte deveria levar-nos a
pensar no fundamental da condição humana: a contingência do viver.
Devíamos aprender desde pequenos que estamos de passagem, e este pode ser o último
dia, hora, minuto, segundo…
Palavreado cristão, etc., etc. Talvez, mas, no caso, é apenas bom senso. Acumular riqueza, construir bancos, sistemas financeiros, com uma
volatilidade tal que nos estonteia e que ninguém percebe ou controla, e não olhar
para o essencial, não pode ser caminho para a humanidade.
Regressemos ao essencial, ao
simples, ao olhar, em primeiro lugar, para o lado; resgatemos a proximidade com
o outro; deixemos de nos estranhar uns aos outros. Terrível indiferença!
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