São excertos de textos sobre crianças e jovens, com nomes fictícios, a quem negaram, em algum ponto do seu curto caminho
a dignidade que mereciam ou a quem o destino pregou uma partida.
O que faço é
procurar escutar a voz interior destes meninos que, em muitos casos, ou em
todos, mesmo, permanece intacta. Negamos-lhes as oportunidades, matamos-lhes os sonhos,
mas a pessoa está, permanece. Sai de entre a
multidão, de entre os ruídos e aparece para nos convocar, para nos desinstalar.
Não podemos dizer que não a vemos que não a ouvimos. Que respondo? Que respondemos
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