Vejo as imagens do Egito, de Israel, da Síria, do Mali...e de tantos e tantos lugares, e o que me apetece é descrer em tudo. Parece que estamos sempre no início, mesmo depois de séculos e séculos de civilização.
A Declaração Universal dos Direitos
Humanos (1948), que assenta a sua justificação no primado da razão e da liberdade
humana, diz logo no 1º artigo que “Todos os homens nascem livres e
iguais, dotados de razão e consciência devem viver uns com os outros em
espírito de fraternidade”.
No entanto, estamos a anos luz deste princípio, apesar das declarações
e convenções já existentes. Tudo são interesses, destes, daqueles e dos outros; enquanto o interesse comum da humanidade é todos os dias posto em causa.
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