Rabindranath Tagore (1861-1941), poeta indiano, prémio Nobel da literatura em 1913, escreve sobre a cultura e a paz universais,  a partir do concreto, apelando ao infinito que povoa a mais simples das coisas ou das situações.  Deixo um dos seus aforismos:
"Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas" ( in " Coração da Primavera, p.130).
... se cada um pudesse dar valor e desfrutar do que tem, rentabilizando ao máximo  aquilo de que pode dispor,  talvez  entendesse que há sempre alternativas.
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