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sexta-feira, 4 de abril de 2025
Tagore
Rabindranath Tagore (1861-1941), poeta indiano, prémio Nobel da literatura em 1913, escreve sobre a cultura e a paz universais,  a partir do concreto, apelando ao infinito que povoa a mais simples das coisas ou das situações.  
Deixo um dos seus aforismos:
"Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas" ( in " Coração da Primavera, p.130).
... se cada um pudesse dar valor e desfrutar do que tem, rentabilizando ao máximo aquilo de que pode dispor,  talvez
entendesse que há sempre alternativas.
domingo, 26 de maio de 2019
Urgentemente - poema de Eugénio de Andrade
É urgente o amor
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras, 
Ódio, solidão e crueldade,
Alguns lamentos, muitas espadas.
É urgente inventar alegria, 
Multiplicar os beijos, as searas, 
É urgente descobrir rosas e rios
E manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz 
Impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente permanecer.
                                                                    (Eugénio de Andrade)
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Tagore
Rabindranath Tagore (1861-1941), poeta indiano, prémio Nobel da literatura em 1913, escreve sobre a cultura e a paz universais,  a partir do concreto, apelando ao infinito que povoa a mais simples das coisas ou das situações.  Deixo um dos seus aforismos:
"Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas" ( in " Coração da Primavera, p.130).
... se cada um pudesse dar valor e desfrutar do que tem, rentabilizando ao máximo aquilo de que pode dispor, talvez entendesse que há sempre alternativas.
"Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas" ( in " Coração da Primavera, p.130).
... se cada um pudesse dar valor e desfrutar do que tem, rentabilizando ao máximo aquilo de que pode dispor, talvez entendesse que há sempre alternativas.
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