Vinte e cinco anos depois da catástrofe nuclear, a explosão do tristemente célebre reactor 4, um manto de destruição, penumbra e medo, como se de um temível fantasma se tratasse, invade o campo, a vida e as almas de gerações sucessivas: como será o futuro? Incerto, com toda a certeza, quando continuam a sofrer-se os efeitos da radioctividade, ironicamente atacando os mais jovens com doenças mortais, como o cancro da tiróide.
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