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segunda-feira, 3 de maio de 2010

O direito ao trabalho, uma miragem

Passaram os séculos, as revoluções, fizeram-se e desfizeram-se impérios e tudo o mais, e quando se julgava que os direitos estavam definitivamente assegurados, eis que sobe o desemprego, a instabilidade, a descrença em melhores dias. Damos por nós à beira do precipício, onde a Grécia já caiu (ou quase) e nós estamos a um passo, dizem muitos dos que entendem.
Malditos mercados, finanças, bolsas, etc. etc., estamos presos numa teia de onde nem os gurus da economia sabem como sair. Onde foi parar o dinheiro? Quem são os especuladores? O que nos levou a este ponto? Pela primeira vez, parece mesmo não existir saída e, de crise em crise, até à derrocada final, em que teimamos não acreditar.
É preciso inventar saídas, não há respostas conhecidas ou se há não funcionam.

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