Se eu pudesse acabava com todos os "ismos" – humanismo, etnocentrismo, multiculturalismo…. – que têm servido para falar das pessoas e suas vidas, como entidades abstratas, e isso serve para muito pouco.
Passava a falar de ti, de mim, de nós, aqui, agora, num contexto real, que
nenhuma teoria pode explicar, por ser sempre algo de novo, como corresponde à essência
do humano: a individualidade absoluta, a não repetição.
Passava muito mais tempo à procura de histórias verdadeiras, a ouvir o João, o Pedro, a Rita, a Joana…, para ver se percebia, como podemos viver melhor uns com os outros.