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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
A morte de Desmond Tutu
Morreu, ontem, aos 90 anos, o arcebispo da igreja anglicana, Desmond Tutu. Era verdadeiramente a voz dos que não tinham voz. Lutou pela liberdade, igualdade e justiça, contra o apartheid e todas as formas de opressão. Quando finalmente termina esse regime segregacionista, que uma minoria branca impunha aos negros sul-africanos, falou e participou na reconciliação de todos os sul-africanos fossem quem fossem. Sonhou com uma África do Sul onde brilhasse sempre um arco-íris, sem discriminação, sem indignidades, sem corrupção...
Premio nobel da paz em 1984.
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Direitos Humanos; Personalidades
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Mais palmas para António Guterres
Já o disse aqui: acredito absolutamente neste homem. Pelo
que é, pelo que sempre foi, pelo que se propõe ser: um homem de bem. Capaz de
viver sem aplausos, sem luzes, sem ribaltas, mesmo que todas as luzes e todas
as atenções se virem para ele. Guterres não vai dececionar, porque temos a
certeza de que vai fazer tudo o que for possível para que os objetivos que enunciou:
paz e segurança, desenvolvimento sustentado e reforma das instituições da ONU, vão
cumprir-se, se tiver condições e são muitos os entraves, os interesses e os
jogos.
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ONU
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Milton Nascimento, o meu preferido
Ninguém canta como Milton Nascimento.
Elis Regina terá dito: “Se Deus quisesse cantar escolhia a voz do Milton”. É verdade. Há nela algo de sublime, de estranho, de transformador…, se calhar, até de redentor.
Ouvir Milton Nascimento é um compromisso
com a dignidade humana, a vida, a igualdade, a justiça, a amizade, o amor…; um compromisso contra a indiferença. Por isso, não se pode ouvir sem escutá-lo, atentamente, mesmo
que, às vezes, nos desinquiete por dentro.
Posso estar muito tempo sem regressar às suas músicas, mas, quando volto, é certo que oiço os vários CD’s que tenho por dias e semanas seguidas.
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musica
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Dia Mundial dos Direitos Humanos
- No dia 10 de Dezembro, de 1948, era assinada, em Paris, a
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Depois da II Guerra Mundial, dos
milhões de mortos, da bomba de Hiroxima e Nagasáqui, de tanta destruição...,
pensou-se que se tivesse havido uma Carta de princípios de toda a humanidade
que a maioria das nações assinasse, a guerra não teria acontecido.
- Hoje, estivemos todos em Joanesburgo, no estádio do Soweto, a
cantar e a dançar por Mandela. Celebrar um homem ímpar, que não morre, necessariamente,
porque não podem morrer os valore por que viveu.
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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A morte de Mandela
Já se disse tanto e dirá, nos próximos dias, sobre Mandela, que nada do que eu aqui dissesse acrescentaria alguma coisa. Mas há uma palavra que compreende todas as outras: DIGNIDADE.
"Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos..."= MANDELA
"Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos..."= MANDELA
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sexta-feira, 20 de setembro de 2013
LUTHER KING, 50 anos depois
Martin Luther King nasceu a 15 de Janeiro de 1929, nos Estados
Unidos. Lutou toda a sua vida, de forma pacífica, pelos direitos dos negros. Em
1964, recebeu o Prémio Nobel da Paz. Morreu baleado, em 4 de Abril de 1968.
Excerto do célebre discurso: “Tenho um sonho”,
“Digo-vos meus amigos, embora tenhamos de
enfrentar dificuldades, hoje e amanhã, tenho um sonho. É um sonho profundamente
enraizado no sonho da América. Sonho que, um dia, esta nação erguer-se-á, para
viver essa verdade, essa evidência: que todos os homens são iguais.
Tenho um sonho que, um dia, nas
vermelhas colinas da Geórgia, os filhos dos antigos escravos e os filhos daqueles
que os escravizaram, sentar-se-ão, juntos, na mesma mesa, como irmãos
fraternos. (...).
Tenho um sonho, que as minhas
quatro crianças viverão um dia numa nação onde não sejam julgados pela cor da
sua pele, mas pelo seu carácter. (…)
Tenho um sonho que, um dia,
teremos, em Alabama, rapazes e raparigas negras juntando as mãos com rapazes e
raparigas brancas como irmãos e irmãs”.
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quinta-feira, 27 de junho de 2013
A luz de Mandela
Mandela está agonizando num
hospital de Pretória. Na sua terra natal, o clã familiar prepara as exéquias fúnebres,
conciliando a tradição ancestral africana, a que Mandela pertence e da qual sempre
esteve próximo, e o funeral de um homem universal, grande e bom. Não há maior elogio
do que dizer-se: era (é) um homem bom.
Obviamente que Mandela não morre;
não morrem os heróis que têm o tamanho do céu e da terra, do presente e do futuro.
Precisamos da luz de Mandela.
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sábado, 19 de junho de 2010
Morreu José Saramago
Morreu um homem grande. Grande, sim. Grande para o seu país, para a Europa, para o mundo. Morreu um cidadão universal. Muitos duvidam, claro, por mesquinhez, vil inveja, formatação ideológica..., outros têm a certeza da sua importância, hoje e através dos séculos. Fica a literatura, mas também a sua integridade, a sua inteireza, a sua luta incessante por causas que considerava justas. Um homem como Saramago, com o poder que tinha no mínimo que dissesse, faz falta.
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sábado, 6 de março de 2010
Orlando Zapata Tomayo
Há uma semana, mais ou menos, morreu num hospital de Havana, um preso político, há muito tempo em greve de fome. Ligaram-no às máquinas, mas negaram-lhe água nos primeiros tempos da greve, tendo o seu corpo sofrido de modo irreversível. Morre-se, em 2010, por liberdade de expressão, por justiça, por dignidade. O que podemos dizer? Nada, está tudo dito. Há exemplos e vidas que servem para todos, ultrapassam a sua família, a sua cidade, o seu país. Que a morte de Orlando Zapata não tenha sido em vão!
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sábado, 19 de julho de 2008
Mandela, sempre
Mandela é mais que o homem, o político, o defensor dos direitos humanos, o pai, o marido, o avô, o amigo, é um daqueles símbolos que aparecem de vez em quando, só muito de vez em quando, para apontar o caminho aos outros seres humanos.
Os olhos de Mandela são já o infinito, como se a luz e o brilho que deles irradiam não desaparecessem nunca. Não desaparecerão, acreditamos. Precisamos dessa luz. Noventa anos de sabedoria, parabéns Mandela.
Os olhos de Mandela são já o infinito, como se a luz e o brilho que deles irradiam não desaparecessem nunca. Não desaparecerão, acreditamos. Precisamos dessa luz. Noventa anos de sabedoria, parabéns Mandela.
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