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sábado, 6 de março de 2010

Orlando Zapata Tomayo

Há uma semana, mais ou menos, morreu num hospital de Havana, um preso político, há muito tempo em greve de fome. Ligaram-no às máquinas, mas negaram-lhe água nos primeiros tempos da greve, tendo o seu corpo sofrido de modo irreversível. Morre-se, em 2010, por liberdade de expressão, por justiça, por dignidade. O que podemos dizer? Nada, está tudo dito. Há exemplos e vidas que servem para todos, ultrapassam a sua família, a sua cidade, o seu país. Que a morte de Orlando Zapata não tenha sido em vão!

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