Para que o mal não se torne banal , é preciso denunciar, criticar, exigir, que todos façam a sua parte: indivíduos, grupos, povos, sociedades, instituições, nacionais e supranacionais....
Sobre a banalidade do mal: https://revistas.uece.br/index.php/revistapolymatheia/article/view/13024/11995
Grupo de crianças libertadas há oitenta anos (foto: Yad Vashem)
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