Mandela está agonizando num
hospital de Pretória. Na sua terra natal, o clã familiar prepara as exéquias fúnebres,
conciliando a tradição ancestral africana, a que Mandela pertence e da qual sempre
esteve próximo, e o funeral de um homem universal, grande e bom. Não há maior elogio
do que dizer-se: era (é) um homem bom.
Obviamente que Mandela não morre;
não morrem os heróis que têm o tamanho do céu e da terra, do presente e do futuro.
Precisamos da luz de Mandela.
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