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quinta-feira, 27 de junho de 2013

A luz de Mandela

Mandela está agonizando num hospital de Pretória. Na sua terra natal, o clã familiar prepara as exéquias fúnebres, conciliando a tradição ancestral africana, a que Mandela pertence e da qual sempre esteve próximo, e o funeral de um homem universal, grande e bom. Não há maior elogio do que dizer-se: era (é) um homem bom. 
Obviamente que Mandela não morre; não morrem os heróis que têm o tamanho do céu e da terra, do presente e do futuro. Precisamos da luz de Mandela.


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