O sujeito racional e livre não precisa do Estado, nem de nenhuma crença religiosa, ideológica ou outra, para saber o que é o bem e o mal. São noções inatas; estão connosco, desde sempre, mesmo antes da nossa capacidade do exercício do livre-arbítrio. Portanto, quando a razão e a liberdade são instrumentalizadas, é a humanidade em nós que fica em causa. São os direitos humanos que são negados.
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