É uma das quatro congressistas pertencentes a minorias étnicas,
eleitas para o congresso americano, pelo Partido Democrata, alvo de críticas e
comentários racistas por parte do presidente Trump
Esta mulher, a mais nova de sete irmãos, nasceu na Somália,
perdeu a mãe aos dois anos, a família fugiu da guerra civil do seu país e
esteve quatro anos num campo de refugiados no Quénia, antes de obter asilo nos Estados
Unidos, no Estado do Minnesota. Tem a cidadania americana desde os 17, há vinte anos. Estudou
ciência política e relações internacionais e envolveu-se na política do seu
estado; este ano foi eleita para o congresso federal.
Trump não a amedronta, pelo contrário, dá-lhe força para
falar dos migrantes detidos em centros com condições degradantes e de muitos outros temas. Já avisou que não foi eleita para ficar calada.
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