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domingo, 13 de outubro de 2013

Malala, um símbolo

A jovem paquistanesa que há um ano foi baleada, no atentado a um autocarro, quando regressava da escola, é já um símbolo. Falou nas Nações Unidas, acabou de ganhar o Prémio Sakharov e está nomeada para o Nobel da Paz.
Malala é uma menina corajosa, inteligente, determinada…, luta pela educação a que tem direito, a sua e a de todas as raparigas do seu pais e de outros países, mas não pode ser instrumento de ninguém, pessoa ou organização. Tem apenas dezasseis anos.
Às vezes, parece, num ponto ou outro do seu discurso, haver demasiada politização, como, por exemplo, quando falou nas Nações Unidas e disse: “as mulheres têm de lutar pelos seus direitos em todo lado, mesmo aqui, nos Estados Unidos, têm de levar uma mulher a presidente” e os focos caíram sobre a senhora Clinton.
- Malala, sei que vais continuar a estudar, a pensar por ti mesma, a ser capaz de questionar as coisas e de as perceberes no confronto com os jogos de interesses da alta política.




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