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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Quando a escolha é impossível
Uma mulher francesa converteu-se ao islamismo para poder casar com um engenheiro da Arábia Saudita, com quem teve dois filhos. Foi, porventura,uma bonita história de amor e, quando é assim,  nada mais há a dizer. Acontece que o senhor morre e ela quer voltar para França com os filhos.  Parece uma coisa razoável, mas acontece que pela lei islâmica  é à família do marido que cabe prover ao sustento dela e dos filhos.  Desenha-se um imenso conflito: submeter-se e ficar ou deixar os filhos e partir sozinha. Mas como se pode escolher entre estas duas alternativas? Quantos direitos aqui estão violados? Como pode  uma tradição religiosa sobrepor-se ao direito humano de cada um viver livremente como entender e onde quiser?
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