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segunda-feira, 9 de março de 2015

Perder a alma

Nem todos perdem a alma da mesma maneira. Alguns não perdem, porque não a têm. Sem valores, sem sentimentos, agem no limite da  animalidade. 
Fazem tudo, roubam, batem, torturam, matam…, voltam a matar…como se nada fosse, como se nada se passasse, voltando às suas vidas criminosas, sempre da mesma maneira, sem qualquer consciência. Por que chegaram a este ponto? Por que chegaram aqui? Não sabemos. 
Outros ficam loucos, perdem a alma, já não sabem quem são, vivem um  inferno que lhes rouba a  paz e tortura os dias. 

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Morreu a jovem indiana


Hoje, último dia do ano, queria muito escrever sobre coisas alegres, mas não é possível.
Morreu a jovem indiana, de Nova Deli, num hospital de Singapura, para onde foi transportada depois de violada, por um grupo de homens (seis ou mais). A barbárie, aí, está, com requintes de malvadez, tomando formas de humilhação e de violência extrema, até à morte, como se viu. O mal tem muitas faces, mais ou menos violentas, mais ou menos irracionais, mais ou menos patológicas, mais ou menos perversas… Mas, neste caso, como em tantos outros, parece ter-se ultrapassado tudo.
A violência sobre as mulheres é nesta sociedade uma triste realidade, e, não raro, são absolutas tragédias. Espero que de uma vez por todas as autoridades acordem para o problema e actuem, como devem. Espero que os média internacionais não deixem o caso (não podem deixar), pois só denunciando, levando a tribunal, julgando…, se pode fazer face ao problema da violência de género, presente em todas as culturas, mas, assumindo, em determinados contextos, proporções inacreditáveis.