Tudo parece fragmentado, as sociedades, as
famílias, os indivíduos.. Fragmentos que em muitos casos parecem já desintegrações.
Não sabemos bem quem somos, onde pertencemos, pelo que lutamos, que bandeias erguer...
Como lidar com a diversidade e o pluralismo cultural, sem cair ou no mais absoluto
relativismo ou em sentido contrário no mais absoluto fundamentalismo?
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sexta-feira, 27 de novembro de 2015
sábado, 21 de setembro de 2013
Ética cívica
A questão hoje é a de saber como lidar com o pluralismo
moral. Cortina fundamenta uma resposta interessante: articular o bem e o justo. Ou seja, para que as sociedades se possam organizar e dar as respostas sociais que esperamos, há uns mínimos de justiça
que todos têm de aceitar – liberdade, igualdade, diálogo, respeito – algo da ordem do normativo, exigido a todos, no espaço público.. A partir daqui todos podem viver privadamente com a sua ideia de bem, prosseguindo os fins bons que entenderem, conforme os seus valores pessoais, familiares, culturais, ideológicos....
Ao incluir
o diálogo, a exigir atitudes de abertura e de disponibilidade, a intenção é a de
criar a possibilidade de conhecermos valores diferentes que possamos estimar mesmo que não os partilhemos.
Etiquetas:
cidadania,
ética,
pluralismo cultural
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