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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

As desigualdades de género no trabalho


Foi ontem anunciado que no Circuito Mundial do Surf em 2019 os prémios de homens e mulheres terão o mesmo valor monetário. Ainda bem que tal vai suceder.
As desigualdades entre mulheres e homens no mundo do trabalho são vastas. Sabe-se que há mais mulheres nas universidades e, no geral, com melhores desempenhos escolares, mas, depois, não acedem, em grande número, a cargos de topo.
Têm uma taxa de emprego mais baixa, ganham muitas vezes menos que os homens, mesmo que desempenhem os mesmos trabalhos, e ficam desempregados durante mais tempo; alguns grupos de mulheres, como as imigrantes ou as portadoras de deficiência, têm, ainda, dificuldades acrescidas.

As mulheres trabalham mais em part-time que os homens, porque assumem responsabilidades familiares, como cuidar das crianças e dos idosos. São, ainda, maioritariamente, empregadas nas profissões que sempre desempenharam, ligadas ao secretariado e às áreas da educação e da saúde.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

A lei da paridade: a questão das cotas, de 33% para 40%


Sou contra as cotas, na política, nos altos cargos diretivos de instituições públicas ou privadas, mas não porque considere que o problema está resolvido. Sou contra, por uma questão de princípio: quero que esses lugares sejam ocupados pelas pessoas mais capazes, independentemente do sexo; é a capacidade, a competência, o valor científico, técnico e humano, que aqui estão em causa. Claro que é muito difícil aferir algumas das competências, mas não pode ser de outra maneira e tem de processar-se da forma mais aberta e transparente que for possível.
Obviamente que sou sensível ao facto de tão poucas mulheres acederem a cargos de chefia; sou liminarmente contra os machismos, os preconceitos e a falta de oportunidades que impedem as mulheres que tem capacidade e vontade o possam fazer.



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Violência de género,

Dia 25 de Novembro foi o dia internacional para a eliminação da violência de género. Por todo o lado se falou do tema. As estatísticas são negras, segundo dados da ONU, 70% das mulheres  sofrem em algum momento da sua vida violência de género,
Dois milhões de crianças, jovens e mulheres são vitimas de tráfico humano no mundo. Os dados são avassaladores. O problema tem uma amplitude que custa imaginar. Para fazer algo só através da mudança de mentalidades da educação para igualdade de  género desde a mais tenra idade.


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