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domingo, 12 de fevereiro de 2023

A justa luta dos professores

A minha total solidariedade para com os professores e as suas reivindicações. É uma profissão tão exigente, tão absorvente (trabalhar com pessoas em formação, seja qual for o nível de escolaridade, não é como trabalhar num gabinete frente a um computador), que devia ser valorizada e respeitada, pela sociedade em geral e pela tutela e o poder político em particular! 

Manifestação de professores, ontem em Lisboa (Foto: Sapo 24) 


quinta-feira, 3 de maio de 2018

O trabalho com direitos


Nos últimos anos, perderam-se muitos direitos. Desde logo, no caso dos desempregados, o direito a ter um trabalho; no caso dos precários, o direito a ter um trabalho estável, com horizontes de progressão e de realização pessoal (tanta gente a trabalhar fora da sua área e a viver em casa dos pais sem poder decidir da sua vida); no caso dos que ganham o ordenado mínimo, o sufoco contínuo de não ganharem para pagar as suas contas, mesmo trabalhando oito horas por dia.
Ambas as centrais sindicais salientaram a luta pelo aumento do salário mínimo, o que é verdadeiramente justo.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Os emigrantes paquistaneses, nepaleses... ou de outros países asiáticos

Começou a chover, ainda, coisa pouca;  continuam a pintar. Pintam grandes prédios em Lisboa, em andaimes suspensos, presos por cabos, aparentemente, em segurança. Vieram de tão longe e correm tantos perigos! Fazem-no devagar, com precisão, bem, mesmo que nunca o tenham feito antes.
A chuva continua, é já intensa; e cada vez mais. Os pintores desceram do andaime, pararam de pintar, não por causa deles, mas porque a tinta não pega com tamanha chuva.
Será que no final do dia recebem o seu dinheiro ou alguém, instruído na exploração de nepaleses, paquistaneses...lhes diz: - hoje não trabalharam o tempo todo, tenho de lhes descontar as horas que estiveram debaixo do toldo (improvisado), sem fazer nada. 
A chuva parou. Os trabalhadores estão de volta ao andaime; estão de volta ao trabalho e às ordens de um patrão que lhes devia assegurar todos os direitos, mas nem sempre é o que acontece.