Nos últimos anos, perderam-se muitos direitos. Desde logo, no
caso dos desempregados, o direito a ter um trabalho; no caso dos precários,
o direito a ter um trabalho estável, com horizontes de progressão e de realização
pessoal (tanta gente a trabalhar fora da sua área e a viver em casa dos pais
sem poder decidir da sua vida); no caso dos que ganham o ordenado mínimo, o
sufoco contínuo de não ganharem para pagar as suas contas, mesmo trabalhando
oito horas por dia.
Ambas as centrais sindicais salientaram a luta pelo aumento do
salário mínimo, o que é verdadeiramente justo.