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quinta-feira, 24 de março de 2022
Algumas notas sobre grandes batalhas (a mesma indecência humana)
Em Austerlitz, França, 1805;
- Em Waterloo, atual Bélgica, 1815;
- Em Ypres, Flandres, durante a I Guerra Mundial (1914-1918) houve quatro grandes batalhas; na última, a de La Lys, com milhares de baixas portuguesas (mortos, feridos e prisioneiros);
- Em Gettysburg, Pensilvânia, Estados Unidos, 1863, na Guerra da Secessão;
- Em Verdun, França,1916, I Guerra Mundial, durante dez meses, entre franceses e alemães, com muitas centenas de milhar de
domingo, 20 de março de 2022
Guerras
Empilhem os corpos em Austerlitz e Waterloo.
Acamem-nos bem e deixem-me trabalhar –
Eu sou a erva; eu cubro tudo.
E empilhem-nos também em Gettysburg;
Empilhem-nos em Ypres e Verdun.
Acamem-nos bem e deixem-me trabalhar.
Dois anos, dez anos, e os passageiros perguntam ao motorista:
Que lugar é este?
Onde é que estamos?
Eu sou a erva.
Deixem-me trabalhar
Carl Sandburg
quinta-feira, 17 de março de 2022
São tantos os bombardeamentos ...
Os russos destróem hospitais, escolas, teatros, bairros residenciais..., como se fossem alvos militares, e depois a desculpa:«pensávamos que abrigavam os ultranacionalistas do batalhão de Azov.
E assim estamos, paralisados, espectadores de um mundo que não entendemos, que nos entra em casa, nos incomoda, nos revolta e que parece não ter fim. O inferno é isto!
segunda-feira, 14 de março de 2022
A violência de Putin, vem de longe
(republico uma crónica de 9 de maio, de 2008)
Tantas fardas, na Praça Vermelha
Voltaram às ruas de Moscovo, as infindáveis e "impecáveis" paradas militares. Assim, comemoram o fim da II Guerra Mundial, ao mesmo tempo que mostram o seu poderio militar. Olha-se para aquilo, e pensa-se: voltámos a que tempo? Quase confundo Putin e o actual Presidente com outros senhores de tempos idos. Quero estar enganada, espero que esta democracia, tão militarizada, tão musculada e tão outras coisas ..., não acabe por aqui.
terça-feira, 8 de março de 2022
Caem bombas, em cidades ucranianas
Assistimos à escalada da guerra e não acreditamos, como é possível aquele nível de destruição, atingindo alvos civis.
Putin está disposto a tudo, isso já se percebeu, como se não importassem os milhões de deslocados, os milhões de refugiados, os milhares de mortos, os milhares de feridos…, a total devastação da Ucrânia.
E por quê? Porque ele quer. Se ele quer, não olha a meios. O mais certo é as negociações, que eu espero continuem, não levem a nada nenhum.
E então ninguém pode deter o monstro? Este é ponto: é preciso prender Putin. Só os russos o podem fazer, quando perceberem que as suas vidas se tornaram insuportáveis...
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